quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Câmara de Suzano aprova projeto que reduzirá em R$ 9 milhões a folha de pagamento da prefeitura


Câmara de Suzano aprova projeto que reduzirá em R$ 9 milhões a folha de pagamento da prefeitura



A Câmara de Suzano aprovou na sessão ordinária de hoje (9) o projeto de lei nº1/2013 que 
extingue 216 cargos comissionados, que cria uma estrutura constitucional, como exige o Ministério Público (MP) e a Justiça e que vai gerar uma economia para os cofres municipais de mais de R$ 9 milhões por ano. A propositura passou pela apreciação dos vereadores e foi aprovada por 18 votos. 

O prefeito Paulo Tokuzumi acompanhou o início da primeira sessão do ano. Em seu discurso, além de tratar sobre seus projetos para a cidade, comentou sobre a propositura que seria votada. “Estamos extinguindo 216 cargos e com isso, economizaremos em torno de R$ 9 milhões. Ou seja, estamos valorizando o erário público”, explicou. 

Ele ainda acrescentou que para a criação do projeto de lei foi formada uma comissão, que conduziu todo o processo. “Fizemos uma lei, que hoje ela traz na sua totalidade apenas 193 cargos, incluindo os secretários. Isso representa uma redução no número de comissionados na administração municipal e uma economia significativa”. Tokuzumi desejou sorte aos parlamentares para esse mandato. “O Executivo e o Legislativo estarão unidos para deixar o povo de Suzano em uma cidade bem melhor”, finalizou. 

Jurídico
O secretário de Negócios Jurídicos, Alexandre Dias Maciel, detalhou a necessidade da criação desse projeto de lei. “Gostaria de falar para população que ingressamos na Prefeitura e tomamos conhecimento que a Justiça de São Paulo, por uma decisão já transitada e julgada, ou seja, que não caberia mais nenhum tipo de discussão, havia extinto 294 cargos comissionados. E a Justiça de Suzano também questionava a criação de outros 93 cargos. Quando nos deparamos com a questão destas ações, pedimos para que o nosso departamento jurídico analisasse a situação e determinei que só fosse feita uma nova lei obedecendo o critério constitucional e legal, atendendo assim ao Ministério Público e a Justiça”, afirmou o advogado.  
 
Secretaria de Comunicação

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