quarta-feira, 22 de maio de 2013

Jeruza cobra fiscalização sobre irregularidades da Radial em Poá

*Por Gisele Santos
Foto: Michel Meusburger

Jeruza cobra fiscalização sobre irregularidades da Radial em Poá

A reclamação partiu dos moradores dos Jardins Obelisco e América que se queixaram ao citar que todos os ônibus com elevador para deficientes estariam quebrados dificultando a locomoção de pessoas com mobilidade reduzida.



Atenta à questão que norteia o direito de ir e vir do cidadão, como rege a Constituição Federal, a presidente honorária do PTB de Poá, vereadora Jeruza Lisboa Pacheco Reis ingressou com uma indicação ao governo poaense durante a primeira sessão ordinária deste mês para que seja viabilizada, através dos departamentos competentes, a fiscalização e a cobrança à empresa concessionária do transporte coletivo no município, a Radial, a cláusula contratual de atendimento aos usuários com mobilidade.

Segundo documento deliberado em plenário, a reclamação partiu dos moradores dos Jardins Obelisco e América que se queixaram ao citar que todos os ônibus com elevador para deficientes estariam quebrados e, portanto, impossibilitados de atender à demanda de pessoas que necessitam do equipamento para utilização de coletivos como meio de locomoção.

Para a petebista, os ônibus que integram o sistema municipal de transportes não oferece condições adequadas aos usuários, sobretudo, os que possuem mobilidade reduzida.

“A falta de acessibilidade não permite que o cadeirante tenha independência para se deslocar ao utilizar os coletivos, falta respeito à essas pessoas que ficam impedidas de utilizar o que lhe é de direito, um equipamento adaptado e que deve ser oferecido pela empresa responsável pelo transporte coletivo na cidade. É preciso que a Prefeitura cobre e fiscalize para fazer valer o direito da população poaense”, ponderou a vereadora.


Direito

O artigo 5º da Constituição Federal estabelece o que se convencionou a chamar de direito de ir e vir de todos os cidadãos brasileiros. Ou seja, qualquer pessoa, livre ou não de deficiência ou mobilidade reduzida, deve ter o direito de poder chegar facilmente a qualquer lugar.

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