*Por Gisele Santos
Vereadores
mantém veto sobre projeto que obriga bancos terem caixas eletrônicos
adaptados
Os
vereadores de Poá mantiveram o veto encaminhado pelo Executivo
poaense durante sessão ordinária realizada na noite de ontem (20 de
agosto), sobre o projeto que dispõe sobre a obrigatoriedade das
agências bancárias do município a instalar caixa eletrônico com
sonorização, adaptador para fone de ouvido e teclado em braile, de
autoria do vereador Diogo Reis da Costa (PRTB), o Diogo Pernoca.
O projeto havia passado
pelo crivo dos vereadores em maio e teve aprovação por unanimidade.
Sem dicussão o veto foi
mantido e o projeto perde seu efeito.
Gratificação
Durante uso da Tribuna
Livre, o vereador Giancarlo Lopes (PR), o Gian Lopes, revelou que um
projeto que prevê incentivo aos guardas-civis da cidade foi
apresentado. Segundo o parlamentar, o documento “dispõe sobre a
criação de gratificação por desempenho de Atividade Delegada aos
GCMs”. A proposta é de autoria de três legisladores Gian Lopes
(PR), Welson Lopes (PPS), e Willian Ferrari (PPS), o Neno Ferrari.
Para o republicano Gian
Lopes a expectativa é que a medida seja realizada mensalmente. “A
proposta é estender benefícios que a Atividade delegada fornece aos
integrantes da Polícia Militar e aos integrantes da Guarda Civil
Municipal.
Welson Lopes citou que o
projeto pode trazer mais segurança para as escolas e bairros da
cidade em conjunto com as polícias militar e civil.
Neno Ferrari destacou que
o trabalho da GCM tem de ser valorizado na cidade e este tipo de
parceria entre os vereadores visa garantir essa valorização.
Concurso
O vereador Lázaro Borges
(PRB) salientou que apresentou uma indicação que solicita ao
Executivo Municipal um estudo para viabilização de um concurso
público a fim de preencher as vagas da classe. “Essa é uma medida
que precisa ser tomada com urgência, a cada dia temos menos efetivo
para dar o suporte necessário ao município”, ponderou o
parlamentar.
Saúde
A vereadora Laudijane
Ferreira Cavalcante (PTB), a Lau do Azuir, ressaltou na tribuna que
não há vagas para dentista no posto de saúde Wellington Lopes.
“São 20 vagas, porém se duas pessoas da mesma família precisarem
do serviço, só será atendida uma”, frisou.
Outra questão citada pela legisladora é
a demora para a realização de cirurgias odontológicas, segundo a
petebista, a lentidão no atendimento chega a um ano.
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