Mais uma etapa da obra do piscinão começa a ser executada

Mais uma etapa da obra do piscinão começa a ser executada

O prefeito Francisco Pereira de Sousa, o Testinha esteve na tarde desta quinta-feira, dia 08, na obra do reservatório de contenção de cheias, o piscinão, que está sendo construído na Vila Romana, em Poá. O chefe do Executivo foi acompanhar o início de mais uma etapa da obra, que foi a implantação das chamadas paredes plásticas.

De acordo com Testinha, esta fase da obra é extremamente importante e essencial, pois este tipo de parede tem a finalidade de impedir que as águas do lençol freático adentrem o piscinão. “É um projeto grande, mas todos os detalhes estão sendo feitos, e faço questão de acompanhar não só essa, mas todas as obras que estão sendo feitas no município”, disse.

Ainda segundo o prefeito, já com o trabalho executado, mesmo que de forma inicial, a cidade não sofrerá com enchentes. Ele afirmou que a água já terá uma vazão suficiente.

Segundo o secretário de Obras, Genésio Severino da Silva, que também estava vistoriando e acompanhando mais essa fase da construção do piscinão, a escavação só continuará após o término da colocação das paredes plásticas: “Essas paredes são uma barreira e uma etapa que nos faz a chegar a 20% de obra”.

Sobre a previsão para conclusão do piscinão, Testinha informou que em torno de dois anos todo o projeto esteja pronto. O prefeito também acompanhou o funcionamento da máquina responsável pela colocação das paredes plásticas e recebeu a informação da empresa responsável que provavelmente mais duas máquinas serão colocadas para agilizar este processo.

Piscinão

O piscinão está sendo feito para eliminar o problema com enchentes. O reservatório terá a capacidade para 248 milhões de litros de água.  O projeto contempla ainda a construção de um parque linear arborizado para compensar o impacto de uma obra desse porte. O parque linear terá quadras poliesportivas, pista de skate, playground, banheiros e pista para caminhada. O investimento desta obra é em torno de R$ 51 milhões.

AIPMP

Foto Julien Pereira